Se for como um barco - que não seja náufrago
Se tiver desespero - que não perca o rumo
E que se encontre quando me procure
E me procure quando sentir-se só
Que seja mesmo triste ou solitário
Mas que saiba sempre doar um sorriso
E que nunca perca o objetivo
Mas que não encontre certezas tão fortes
Que o deixe convencido!
Que me tenha muito mais que como amada
E quando chore, dê risada
Mas que, acima de tudo
Me faça melhor do que sou!
(... E que a força do medo que eu tenho, não me faça esquecer o que eu sei, porque uma parte de mim é silêncio e a outra parte eu não sei!)
Foto e texto: Marilene Gonçalves
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